Nossa, não posto aqui a quase três meses! Estava com saudade de ler e reler as minhas postagens, de contar quantas pessoas estão seguindo o blog e ver que são sempre as mesmas, de postar meus textos e falar sobre coisas sem sentido. Enfim, estou de volta.
Aconteceu muita coisa nesse meio tempo, acho que consegui mudar bastante... Fiz promessas de ano novo, reprovei de fase, agora é tudo novo e de novo.
Sobre a minha turma, minha nova turma, é um tanto interessante. Eu, a Bruna e a Patrícia somos as únicas meninas da sala, e estou estudando com várias pessoas que já conhecia antes. Na verdade, várias não, só o Emanoel e o Cainã, e por sinal, gosto bastante deles.
Estou sentindo falta da Mayara, das nossas conversas e brincadeiras em sala de aula, e das broncas que ganhávamos dos professores, hehe. Não, não posso pensar nisso. Esse ano prometi pra mim mesma que meu foco vai ser a escola, e que vou dar o meu melhor em relação aos estudos. É claro que não vou ficar estudando 24 horas por dia (quem é que aguenta?), mas vou ralar e rebolar, sim.
Já superei o fato de ter que encarar tudo outra vez, mas se eu parar no meio do caminho, como é que vai ser?
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Atualmente a ética nacional está totalmente desmoralizada perante os cidadãos brasileiros.
Como exemplo mais notório, basta observarmos a desorganização e a falta de parâmetros éticos da política nacional, onde nossos representantes roubam, desviam verbas e sonegam impostos, crentes de que a ignorância do povo será eterna.
Qual é a nossa reação diznte deste comportamento? Para os que já não possuem seus valores morais bem definidos, o que vem da educação familiar de cada um, a primeira coisa que os vêm à cabeça é: "Se eles não são honestos, porquê seremos? Somo espertos, o mundo é nosso!".
Já para aqueles que são naturalmente, e educadamente honestos, a falta de seriedade dos grandes e poderosos soa como um deboche, causando uma reação de profunda indignação, o que naverdade deveria provocar uma revolução social dos valores éticos da nossa sociedade como um todo.
Uma das únicas e eficientes soluções que está ao nosso alcance seria o nosso direito obrigatório de votar. O voto nulo em massa significaria uma respostá à altura do povo brasileiro. Representaria de forma legal, organizada e legítima a proposta de um grande debate sobre os parâmetros da política atual do nosso país.
Apesar de alguns cidadãos estarem cientes desta alternativa, o restante da população ainda é bastante acomodada, crendo que o brasileiro está fadado a sofrer, e usando disso como uma desculpa para não agir.
Mas do que ninguém se lembra é: Como os políticos chegaram aonde estão? Quem lhes outorgou esse poder? Não seria senão o próprio brasileiro, que adormecido pela luta da sobrevivência esquece sua força?
Como exemplo mais notório, basta observarmos a desorganização e a falta de parâmetros éticos da política nacional, onde nossos representantes roubam, desviam verbas e sonegam impostos, crentes de que a ignorância do povo será eterna.
Qual é a nossa reação diznte deste comportamento? Para os que já não possuem seus valores morais bem definidos, o que vem da educação familiar de cada um, a primeira coisa que os vêm à cabeça é: "Se eles não são honestos, porquê seremos? Somo espertos, o mundo é nosso!".
Já para aqueles que são naturalmente, e educadamente honestos, a falta de seriedade dos grandes e poderosos soa como um deboche, causando uma reação de profunda indignação, o que naverdade deveria provocar uma revolução social dos valores éticos da nossa sociedade como um todo.
Uma das únicas e eficientes soluções que está ao nosso alcance seria o nosso direito obrigatório de votar. O voto nulo em massa significaria uma respostá à altura do povo brasileiro. Representaria de forma legal, organizada e legítima a proposta de um grande debate sobre os parâmetros da política atual do nosso país.
Apesar de alguns cidadãos estarem cientes desta alternativa, o restante da população ainda é bastante acomodada, crendo que o brasileiro está fadado a sofrer, e usando disso como uma desculpa para não agir.
Mas do que ninguém se lembra é: Como os políticos chegaram aonde estão? Quem lhes outorgou esse poder? Não seria senão o próprio brasileiro, que adormecido pela luta da sobrevivência esquece sua força?
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